Atualizado em 23/01/24 - Escrito por João Pedro na(s) categoria(s): Marketing e vendas
O processo de como escolher nome de fábrica pode definir o sucesso da sua marca. Existem evidências científicas e grandes casos no mercado que comprovam a diferença que faz ter um nome que se distingue da concorrência e se conecte com o público.
Essa escolha precisa ser motivada por critérios tanto científicos quanto os de métodos validados pelas grandes empresas especializadas ao redor do mundo. Muitos empresários no Brasil se limitam ao gosto pessoal, perdendo todo o potencial dessa ferramenta.
Bons nomes são a publicidade mais econômica que tem: eles fortalecem qualquer campanha da sua indústria por se conectar com o público. Ao mesmo tempo, os nomes entediantes demandam mais investimento na divulgação. É como a ponta de uma lança onde suas vendas são a haste.
Faça uma boa leitura e desejo boa sorte na escolha do nome da sua fábrica! 🙂
Confira os tópicos:
Quando você souber como escolher o nome de uma fábrica já estará anos luz à frente de boa parte da sua concorrência. É através dele que você inicia a conexão com o público, mostra seu posicionamento e aponta aos colaboradores qual a direção para qual a marca deve se dirigir.
O mercado está inundado de nomes fracos, sem graça, que nada significam para o público, demandando maior investimento para se conectar. O nome é a ferramenta de marketing mais econômica que existe: ele é a própria publicidade. Esse argumento é válido inclusive para negociações e marketing b2b.
Abaixo, você verá exemplos metafóricos e reais do que estou te dizendo:
No livro “Hello, My Name is Awesome” (Olá, Meu Nome é Incrível), da Alexandra Watkins (Eat My Words, empresa norte-americana especialista em nomes de marcas), há a metáfora da “Sopa de Frango da Vovó” que mostra bem o papel de um bom nome de marca.
Imagine-se indo a um restaurante jantar e que você esteja com vontade de tomar sopa. Sim, sei que muita gente acha que sopa não é janta, mas é apenas um exercício de imaginação. Lá, você encontra o seguinte cardápio e quero que você pense em qual opção chama mais a sua atenção:
Eu não posso dizer com certeza qual das opções mais chamou a sua atenção, mas na maioria das vezes a tendência é que seja a “Sopa de Frango da Vovó”. Por que isso? Simples: posicionamento e distinção.
Começando pela distinção, perceba que todas as opções são nomes descritivos da receita. No caso da sopa da avó, há um adicional, um simples “da vovó” que já destaca o prato perante os “concorrentes”. Só que apenas se destacar não basta, é preciso se conectar.
Também não sei qual é a sua relação com as suas avós, mas sei que você conhece o imaginário popular da idosa carinhosa e dedicada aos seus netos, que prepara comida caseira gostosa e com temperinho especial.
Essas e outras camadas psicoemocionais estão entranhadas nesse nome. Muitas pessoas vão optar por essa sopa porque foi a que se destacou e gerou curiosidade, expectativa.
Sim, sei que não necessariamente o nome “Sopa de Frango da Vovó” vai ser o fator decisor da compra, mas nada opera sozinho no marketing e nas negociações. Ao mesmo tempo, como despertou a curiosidade, vai ser um motivador. Se a pessoa não decidir comprar a sopa só de ler o nome, ela pode perguntar ao garçom o que tem de diferente nesse prato e aí fazer a venda.
Pense quanto você economizaria vendendo os produtos da sua fábrica quando as pessoas viessem atrás de você por curiosidade querendo saber o que há de diferente na sua indústria.
Mas esse é um exemplo hipotético. Se quer saber um caso da vida real de uma marca grande que fez sucesso graças ao nome, prossiga ao próximo tópico.
Caso você não conheça, Häagen-Dazs é uma marca de sorvetes muito famosa nos Estados Unidos e em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil, que inovou no naming (parte do marketing que cria nomes de marcas) ao adotar uma estratégia bastante ousada.
Qualquer pessoa que leia o nome desse sorvete pode pensar que se trata de algo nórdico, como vindo da Dinamarca ou Irlanda. E essa sensação não é à toa: essa marca foi criada exatamente para causar essa impressão. Apesar de parecer vir de uma língua estrangeira, a palavra Häagen-Dazs não significa absolutamente nada!
O fundador da empresa, Reuben Mattus, esperto e criativo, soube muito bem como escolher nome de fábrica de sorvete. Ele sabia que marcas importadas, principalmente de sobremesa, costumam ter um ar de prestígio, o que permite preços maiores.
Ele estudou a fonética da língua dinamarquesa e se baseou nela para criar uma palavra que até então não existia, não tinha significado. Muitas pessoas compraram (e compram até hoje) esse sorvete pensando ser algo importado. Essa ideia foi reforçada com a embalagem original, que possuía um mapa da Dinamarca estampado na sua tampa.
A técnica usada para criar o nome Häagen-Dazs foi a mesma para outras marcas como Kodak. Essa técnica se chama “copo vazio” e sua explicação pode ser encontrada em um post elucidativo da Nitrogênio Escrita Criativa (empresa de criação de nomes de marcas), basta clicar aqui.
Antiga embalagem de Häagen-Dazs
Falando em indústria alimentícia e de laticínios, você sabe como funciona a pasteurização?
Por fim, além de se destacar da concorrência e chamar a atenção do público, é importante saber como escolher nome de fábrica que possa ter proteção contra plágio.
Acontece que uma marca única e distinta permite o registro através do INPI, Instituto Nacional de Propriedade Industrial. É a forma de prevenir que alguém use um nome ou identidade visual semelhante aos seus para roubar clientes da sua indústria a partir do engano.
Diversas empresas de branding terão suas próprias metodologias de criação, mas eu trouxe aqui a que acho mais válida. Ela considera critérios mercadológicos, científicos, criativos e legais para chegar à decisão certa de como escolher nome de fábrica.
São os chamados 6 Elementos Básicos do Naming, metodologia criada pela Nitrogênio Escrita Criativa através de seus próprios profissionais e estudos das grandes empresas especializadas no mundo todo. Adaptei no texto abaixo para resumir a explicação.
Vamos a eles:
Posicionamento de marca é o primeiro ponto a ser considerado para quem quer aprender a como escolher nome de fábrica ou criar o seu próprio. Se trata de como você quer que a sua indústria seja percebida no mercado.
Por exemplo, você quer que ela seja vista como boa e barata? Ecológica e responsável com minorias? Focada em produtos de altíssima qualidade? Essas são algumas ideias básicas e o ideal é ser mais específico e único do que isso.
O posicionamento de marca é o seu coração: define como sua fábrica operará dentro e fora dos seus prédios, como se comportará no mercado, como será a relação com o público etc. O nome da fábrica tem a responsabilidade de captar e transmitir essa mensagem.
A diferenciação ou distinção é um elemento de alta importância, pois sua intenção no mercado é justamente se destacar, chamar a atenção e ganhar o público. O jeito certo de fazer isso é estudando sua concorrência, descobrindo os padrões de nomes utilizados e criando estratégias para fugir da “mesmice”.
O erro mais comum é os empresários fazerem justamente o contrário: olharem para 10 concorrentes grandes e só trocarem uma letra, ou seguir a mesma lógica/temática de outras 20 empresas da sua cidade. No entanto, perde-se toda a chance de se destacar e chamar a atenção.
A pronúncia, sonoridade e aparência de um nome são conceitos altamente relacionados, mas diferentes entre si. Por isso, é válido agrupá-los na explicação, mas cada um tem seu valor. Vamos a eles:
Pronúncia – se trata da facilidade e das sensações relacionadas ao falar o nome da marca. Um exemplo de pronúncia ruim está nas marcas em língua estrangeira lançadas para pessoas que nada sabem sobre tal língua. Esse erro leva à perda de lembrança de marca;
Sonoridade – se a pronúncia é sobre a sensação da fala, sonoridade é sobre a sensação de quem escuta. Sons, como mostrarei mais à frente nos tópicos sobre ciência, produzem significado. Até seu nome próprio influencia diretamente na sua personalidade;
Aparência – é o caráter estético do nome, é quando você olha para ele e lê. Uma técnica bastante interessante para investir na aparência é o palíndromo, que é uma palavra que pode ser lida da mesma forma de trás para adiante, como em “arara”. Esse tipo de característica aumenta a memorabilidade do nome.
A possibilidade de registro é o elemento mais objetivo que precisa ser considerado quando se aprende como escolher nome de fábrica. O INPI, Instituto Nacional de Propriedade Industrial, é uma organização responsável por tratar de registros de marcas, patentes e outras propriedades intelectuais. Ao registrar sua marca, você garante proteção contra plágios.
Assista a este vídeo do SEBRAE:
A ciência já trouxe várias evidências de como o nome de alguém ou algum objeto influencia nossa percepção sobre esse alguém ou objeto. Inclusive, seu nome próprio tem grande papel na sua própria personalidade e aparência.
A explicação e a base para essas afirmações estão nas evidências científicas que trago abaixo:
O chamado Efeito Kiki x Bouba nasceu de um experimento realizado diversas vezes na história com pessoas de diversas culturas totalmente diferentes. Ele se resume em mostrar duas formas geométricas para os participantes da pesquisa e perguntar qual dessas formas se chama Kiki e qual delas se chama Bouba.
Esse experimento também foi repetido com outras palavras e formas, mas esta é variação mais famosa e eu vou, inclusive, tentar com você:
Em média, 90% das pessoas respondem que “kiki” é o nome da forma da esquerda, espinhosa, com retas, enquanto bouba é a da direita, cheia de curvas, parecendo uma bolha. Essa tendência se repete até com culturas isoladas da internet e de contato com a globalização ou cultura ocidental.
Lembre-se disso ao pensar em como escolher nome de fábrica, produtos ou serviços. A percepção da sua marca começa já na palavra.
O Efeito Dorian Grey homenageia o famoso personagem do “Retrato de Dorian Grey” e mostra como o seu nome próprio influencia sua personalidade e até mesmo estilo de vida, jeito de se vestir e aparência como um todo.
No livro, o personagem ao fazer um pacto com “aquele de baixo”, mantém sua aparência jovial intacta. Ao mesmo tempo, sua alma está presa e representada por um retrato seu e que vai mudando conforme Dorian Grey toma decisões em sua vida.
O Efeito Dorian Grey não tem nada de religioso, mas serve de metáfora. Ele foi descoberto através de uma série de experimentos onde pessoas e computadores foram colocados para conectar nomes próprios a rostos de indivíduos. Encontrou-se uma tendência forte das respostas serem as mesmas, ainda que a cultura originária das pessoas tenha influência nas variações nesse caso, diferente do kiki/bouba. Há outros fatores envolvidos e que tornam tudo mais complexo, por isso a diferença.
A associação entre nomes e rostos não é a toa nem mística. Em resumo, segundo o Efeito Dorian Grey, uma pessoa com nome mais suave vai gerar expectativa social para uma personalidade mais suave. A forma como ela reage tende a ser coerente com a expectativa e retroalimenta a associação do nome com o rosto.
Desta vez não falarei sobre um efeito ou teoria científica que aponta sugestões de como escolher nome de fábrica. O que trarei é um exemplo de estratégia de naming aplicada na própria divulgação científica.
O que muitos chamamos de Buraco Negro hoje originalmente se chamava Objeto Gravitacionalmente Colapsado. Os pesquisadores desse fenômeno acharam que precisavam de mais atenção da comunidade científica e popular, então o rebatizaram como Buraco Negro. A inspiração está no Buraco Negro de Calcutá, antigo presídio de onde ninguém voltava vivo.
O tutorial de como escolher nome de fábrica é bem simples de entender, no entanto é importante praticar e refletir antes de tomar a decisão final. Experimente, coloque em situações reais, “faça a digestão” da ideia.
Se o que você quer é aprender a criar, não apenas escolher entre opções, eu te mostro mais adiante. Agora, vamos ao tutorial de como escolher nome de fábrica.
É importante você saber que mensagem quer passar através da sua marca. Esse ponto envolve posicionamento, pronúncia, sonoridade e aparência, como falamos mais acima. Ao definir o que você quer dizer, a decisão fica por conta de qual palavra transmite melhor, em significado e sensações, qual é essa mensagem.
Liste seus concorrentes e estude os padrões que eles repetem. Depois, pense em que tipos de palavras e nomes se destacariam nesse grupo. Só de ver as marcas lado a lado fará com que o público tenha mais curiosidade por um do que por outro.
É impossível tomar uma escolha segura de nome de fábrica sem verificar o INPI antes e ir atrás de nomes semelhantes ao da sua marca no mesmo segmento. Dessa forma você não corre o risco de acusações de plágio através de processos ou julgamento público. Uma marca liberada traz mais segurança e permite que você mesmo registre e proteja a reputação da sua fábrica.
Vou usar como exemplo de como escolher nome de fábrica o projeto desenvolvido pela Nitrogênio Escrita Criativa para uma empresa da indústria alimentícia. Se trata da Mata Urbana, fabricante, distribuidora e varejista de açaí. Ela produz e vende direto para consumidores.
No caso dessa marca, havia o posicionamento de um produto natural, saudável e o mais puro possível. Essa fábrica e açaiteria queria garantir que seu público tivesse uma pausa de toda poluição mental causada pela cidade grande ao apreciar um açaí. Um refúgio natural no meio da Selva de Pedras.
Agora, na diferenciação de mercado, vamos fazer um experimento. O que acontece se eu procurar por “açaí em Porto Alegre” (local da açaiteria)?
Claro. A ideia é sempre se distinguir do mercado todo do país, afinal toda marca quer crescer. Então, vamos tentar mais algumas capitais do Brasil e ver o que aparece para nós no Google.
Eu não vou comentar nenhum desses nomes individualmente para evitar desconfortos com marcas e empresários. Você mesmo pode comparar as opções e colocar ao lado de Mata Urbana.
Dessa forma, Mata Urbana é um ótimo exemplo de como escolher nome de fábrica. Esse nome traz toda ideia de ser um refúgio natural no meio da selva de pedras que é a cidade grande. O seu estilo é diferenciado da concorrência, além de ser de fácil entendimento, bastante humano e imagético.
Agora vou te ensinar a criar o nome da sua fábrica. Mesmo que você ache difícil desenvolver sua marca por conta própria, ter esse conhecimento permitirá lidar melhor com a escolha ou contratação de terceiros. Por isso, vamos ao tutorial:
O primeiro passo de qualquer projeto é definir as diretrizes dele. Nesse caso, estamos falando dos elementos básicos do naming citados anteriormente. Você precisa definir o posicionamento que quer transmitir e conhecer o padrão do mercado para fugir dele.
Agora você vai escolher quais serão as suas estratégias de criação. Se dentro da sua concorrência há uma tendência a usar palavras estrangeiras, por exemplo, você já sabe que ficar com palavras no português pode ser a melhor opção. Também pode ser possível considerar as palavras inventadas, mencionadas anteriormente no tópico sobre Häagen-Dazs.
Depois de decidir onde quer chegar e como, é hora de escolher suas ferramentas de criação. Conforme a estratégia que você seguir, poderá encontrar inúmeros instrumentos à sua disposição na internet e fora dela.
Se você quiser criar nomes metafóricos, como Apple, pode usar dicionários analógicos, glossários, dicionários e similares. Quanto aos tipo copo vazio, brinque com quadradinhos de scrabble.
Daí para adiante é criatividade – vale até mesmo ficar escutando sons de moedas para escolher uma boa onomatopeia como nome de marca. Ao mesmo tempo, você pode usar mapa mental, brainstorming, fluxogramas, jogos de cartas de estímulo à criatividade, entre outros.
Por fim é hora de colocar as mãos na massa. Você criará listas e listas de nomes sem muito filtro, depois fará uma seleção dos mais adequados ao que se deseja atingir e passará todos na verificação do INPI. Os que restarem são suas opções finais e você opta pelo mais adequado.
Um gerador de nomes ou inteligência artificial está limitado no pensamento criativo e estratégico. Qualquer trabalho criativo estratégico vai além de seguir um protocolo ou prompt.
Inteligência artificial está limitada a padrões existentes na internet, não faz um trabalho criativo e original, muito menos possui estratégias. O que não quer dizer que não pode ser uma ferramenta de auxílio.
Você pode pedir uma lista de animais que correm rápido e encontrar um que reflita sua marca, mas é diferente de “crie uma marca para uma empresa de entrega veloz”.
Vamos a um exemplo prático usando o que existe no mercado. Uma das marcas mais valiosas e prestigiadas no naming é a Apple. Ao chamar a marca de maçã, a empresa mostrava toda a simplicidade que queria ter em seus aparelhos e sua comunicação, em oposição aos discursos mais complexos da Microsoft e outros concorrentes.
Foi uma escolha que humanizou um setor que estava totalmente afastado do público comum. Ainda, a maçã simboliza várias histórias interessantes que agregam à marca, como as de Isaac Newton, Guilherme Théo e Adão e Eva.
Agora, e se eu pedisse ao ChatGPT para que criasse um nome para uma marca de tecnologia que remeta à simplicidade e se conecte com o público comum que não está acostumado com os termos complexos da computação? Este seria o resultado:
O momento ideal para chamar um profissional de criação de marca é quando você percebe que está tendo dificuldades para encontrar um nome único, que transmita sua mensagem, se conecte com o público e se diferencie da concorrência.
Perceba que é sempre importante investigar a forma de trabalho da empresa que prestará o serviço. Faça todas as perguntas que puder sobre o processo, garanta que eles façam pesquisa no INPI e peça para ver portifólio, como no caso desta empresa de criação de marcas, a Nitrogênio: https://www.instagram.com/nitrogenio.cria/
O registro do nome da tua marca é feito através do INPI através de processo que pode ser iniciado por qualquer um sem necessidade de diploma em direito, contabilidade ou similares. No entanto, esse tipo de processo é cheio de minúcias e contra-indicamos fazer por conta própria. Busque um profissional de confiança.
Uma vez que você já sabe como escolher nome de fábrica e tomou sua decisão, você precisa continuar construindo sua marca, protegê-la e desenvolvê-la através de boa administração. Confira o que fazer agora:
Desenvolva a identidade visual da sua marca após a escolha do nome para dar um rosto a ela. A forma, as cores e as texturas devem conversar tanto com o posicionamento quanto com o nome em si, além de outros critérios.
Quando o nome e o logo estiverem prontos, é hora de protegê-los através do registro no INPI. É assim que você garante a proteção contra plágio e confusões. Se uma empresa plagia sua marca é possível que se aproveite do marketing desenvolvido por você e ainda possa atrapalhar toda a visibilidade que você quer ter.
A imagem da sua marca é um trabalho de branding, mas isso não elimina o fato de que uma boa gestão tem impacto direto com a percepção do público. É verdade que seus clientes, principalmente os consumidores finais, pouco sabem do seu balanço mensal, mas é com uma boa administração que você garante produtos de qualidade entregues no prazo.
Dito isso, se quiser ter um poder geral sobre a gestão da sua fábrica, considere conhecer os ERPs. Se tratam de sistemas integrados que conectam áreas da indústria para otimizar e até automatizar a gestão em diversas tarefas.
Em especial, conheça os ERPs industriais, que possuem funcionalidades desenvolvidas para atender às necessidades específicas da indústria. Eles agilizam a gestão em diversos departamentos como chão de fábrica, produção, planejamento e gestão de estoque próprio ou de terceiros.
Depois de saber como escolher nome de fábrica é importante continuar trabalhando tanto com estratégias de branding quanto com uma gestão eficiente. Se mantenha estudando e aprendendo sobre administração industrial.
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