Atualizado em 21/10/24 - Escrito por Thiago Leão na(s) categoria(s): Processos e Organização
A Segurança do Trabalho é um campo que estuda maneiras de manter a proteção sobre trabalhadores no seu ambiente profissional.
Com o objetivo de reduzir o retrabalho e evitar acidentes nas indústrias, esse estudo envolve abordagens variadas sobre questões preventivas e promoção da saúde e qualidade de vida entre empregados e empregadores.
Neste artigo, separamos tudo o que você precisa saber para enxergar a Segurança do Trabalho como uma experiência que abre portas para benefícios em diversas áreas do seu negócio. Vamos lá?
Para começar a destrinchar esse assunto da melhor forma possível, é preciso que você esteja seguro quanto ao entendimento desse conceito.
A Segurança do Trabalho corresponde ao grupo de medidas tomadas para combater acidentes e doenças ocupacionais. Dessa forma, os responsáveis pela empresa cumprem com aquilo que é necessário para proteger a integridade e a capacidade do trabalhador.
No Brasil, quem define as normas e leis para o estabelecimento da Segurança do Trabalho é o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).
Essa atuação se dá pela regulamentação em uma portaria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), além da Norma Regulamentadora nº 4 (NR-4) e das convenções internacionais da Organização Internacional do Trabalho (OIT) autenticadas em território brasileiro.
Conforme o estabelecido pela Norma Reguladora do MTE, todas as empresas privadas e públicas são obrigadas a contar com profissionais de Segurança do Trabalho.
A regra serve para todos os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário com profissionais atuantes pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Apesar de ser vista como uma obrigação, nada de achar que o requisito é negativo para a sua empresa — pelo contrário! É a Segurança do Trabalho que se responsabiliza pela organização de atividades voltadas para a prevenção, além de atuar para evitar acidentes e pela mudança cultural dentro da empresa.
Funcionários mais preocupados com a própria saúde e com o bem-estar resultam em aumento da produtividade e motivação. Sem contar com a existência de um ambiente com cada vez menos chances para acidentes de trabalho.
Vamos falar mais sobre esse assunto no próximo tópico. Continue acompanhando para saber tudo o que você precisa sobre o assunto.
Acidentes de trabalho são definidos pelo art. 19 da Lei 8.213/1991 como ocorrências imprevistas que acontecem em decorrência do trabalho a serviço da organização, do empregador doméstico ou dos segurados especiais.
Para ser categorizado como tal, ele deverá provocar lesão corporal ou perturbação funcional do segurado. Como consequência, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho precisam atingi-lo de alguma forma para que seja considerado, de fato, um acidente de trabalho.
Isso pode ser de maneira permanente ou temporária, ou mesmo resultando na morte do trabalhador.
Se um acidente de trabalho ocorrer na sua empresa, a primeira coisa a ser feita é o atendimento médico. Depois do socorro prestado, o Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT) deverá ser emitido.
Esse documento é a base para a comunicação com a Previdência Social. Somente a partir dele o funcionário poderá receber os benefícios do governo, caso seja preciso.
Acidentes com consequências leves levarão o trabalhador a retomar a função. No entanto, se a lesão for grave, ele deverá ser afastado. Os primeiros 15 dias são custeados pelo empregador e o restante é pago pelo INSS após perícia médica.
Você já deve ter visto que a falta de preocupação com Segurança do Trabalho pode gerar prejuízos aos empregadores, certo? Será que vale a pena pagar pelos impactos dos acidentes de trabalho? A resposta sempre será a mesma: não.
Ao investir na seguridade das pessoas e dos processos, sua empresa não só estará em cumprimento com as normas determinadas pelo MTE como também abrirá as portas para as seguintes vantagens:
A principal meta da Segurança do Trabalho é assegurar a prevenção dos acidentes laborais que podem causar danos à integridade física e mental dos empregados. Assim, é mantido um ambiente saudável e favorável para a saúde e o bem-estar de todos os envolvidos, expressando um sentimento de cuidado e proteção.
Para aumentar os resultados na organização, o profissional responsável pela Segurança do Trabalho deve implementar uma cultura organizacional, priorizando a limpeza e a sistematização do ambiente.
Com isso, os ganhos logísticos são perceptíveis, elevando o nível de produtividade, já que o colaborador passa a se ver mais motivado e preparado para exercer suas funções.
Um bom empresário é aquele que sabe calcular de forma estratégica. Os investimentos com a salvaguarda podem representar novos custos com a contratação de um profissional e a compra de equipamentos.
Por outro lado, ele representa a diminuição de gastos e desgastes com afastamentos, ações judiciais e com o reparo da imagem da empresa.
Um ambiente seguro diminui os riscos e contribui para que o funcionário se prenda à tarefa executada — pense no quanto você ganhará com a qualidade dos produtos e da entrega!
Como mencionamos acima, uma empresa que pode atestar os investimentos na redução de acidentes e ocorrências garante uma imagem mais forte diante do mercado.
Essa credibilidade tem extrema importância para marcas que desejam se consolidar em um mercado competitivo. A demanda por diferenciais é contínua, e a demonstração de responsabilidade social conta muito pontos.
O treinamento de segurança pode se revelar como uma grande chance de manter todos os colaboradores integrados em uma única causa.
Essa pode ser a oportunidade que você precisa para gerar engajamento dos funcionários e conhecimento, comunicando os compromissos da instituição com a proteção e oferecendo um lado humano que costuma ser apreciado e gerar bons resultados.
Veja também: O que é CIPAA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio?
Para garantir a seguridade dos colaboradores, o mercado dispõe de equipamentos utilizados de acordo com o perigo ao qual o empregado é exposto.
O objetivo sempre será o de proteger a integridade física e manter a sanidade dos trabalhadores. A seguir, vamos comentar sobre os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) mais relevantes e populares entre as indústrias. Confira!
Tido como o EPI mais utilizado em empresas de diferentes segmentos, os equipamentos de proteção auricular apresentam tipos variados, como os abafadores de ruídos e tampões de ouvido.
A poluição sonora é um dos maiores problemas contra a saúde do trabalhador. Suas consequências são notadas após longos anos de exposição a motores, máquinas e outros equipamentos.
Sapatos e coturnos apropriados para a proteção contra derrapagens em locais molhados e escorregadios são importantes para a prevenção de quedas.
Indústria onde o chão de fábrica é propício à possibilidade de objetos pontiagudos e cortantes espalhados requerem o investimento em calçados especiais. Ambientes silvestres também exigem um revestimento útil contra picadas e mordidas de animais.
Trabalhadores que desempenham suas funções em alturas devem ter a atenção redobrada com a segurança. Nesse caso, os EPIs mais comuns são os cintos, talabartes reguláveis, cinturões, trava-quedas, entre outros.
Esses equipamentos geralmente são empregados em conjunto e devem ser levados a sério quanto à qualidade do fornecedor.
Ao contrário do que muitos pensam, os protetores da cabeça devem ser utilizados tanto em áreas cobertas quanto descobertas.
Como a maioria dos outros capacetes, ele é designado para a proteção contra a queda de objetos ou batidas. Elementos mais específicos podem resguardar contra a eletricidade e radiação solar, por exemplo.
Em alguns ambientes, é preciso incrementar o equipamento com uma viseira ou arco voltaico para proteger os olhos contra faíscas do processo de soldagem ou correntes elétricas.
A fabricação das luvas vai de acordo com os riscos. No geral, as luvas de raspas são próprias para quem manipula agentes abrasivos. Além delas, o mercado possui muitas opções com palmas texturizadas, luvas de borracha nitrílica e algumas feitas até mesmo em PVC, para quem mexe com óleos, solventes e graxa.
Veja também: ERP na indústria de peças de borracha – estudo de caso real
Para quem precisa se preocupar com a filtragem do ar contra gases poluentes e outros contaminantes, a solução é adquirir máscaras. Partículas e poeiras originadas de materiais tóxicos podem ser altamente prejudiciais à saúde.
Os elementos de proteção facial costumam ser feitos em tecidos como TNT, variando entre modelos e filtros.
Existe uma gama de outros equipamentos protetores desenvolvidos para a garantia da segurança em inúmeras indústrias e atividades profissionais.
Não deixe de listar as tarefas cumpridas no seu ambiente de trabalho e, com a ajuda de um profissional, identificar todos os EPIs necessários para a proteção completa.
Para qualquer situação em que os olhos precisam ser protegidos, esse equipamento é essencial. Os óculos de proteção variam de formato, tamanho e material de acordo com a aplicação, mas de uma maneira geral eles são maiores do que os óculos convencionais e fabricados com materiais mais resistentes.
Esse tipo de óculos podem proteger contra uma série de riscos e para cada tipo uso deste EPI o usuário deverá escolher o modelo mais adequado. Dentre os itens a serem protegidos, destacam-se: poeira, radiação, solda, vidro, aço, vapores, materiais sólidos perfurantes (como limalhas e cavacos), materiais químicos, fogo ou calor em excesso, impactos pesados.
Quais são os profissionais envolvidos na Segurança do Trabalho?
Toda instituição precisa investir em um quadro de funcionários próprio para as questões de Segurança do Trabalho. Essa escolha de profissionais multidisciplinares deve formar o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), que inclui:
É claro que a quantidade de funcionários que integrarão a área deve variar conforme o número de colaboradores e o grau de risco da atividade principal da organização.
Há casos em que um técnico de Segurança do Trabalho é suficiente para dar conta da demanda. Quem define essa questão de maneira formal são as Normas Regulamentadoras (que serão tratadas ainda neste artigo).
Além disso, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) também tem grande importância na gestão da segurança e saúde.
Ela deve ser composta por empregados da empresa que desejam contribuir para a prevenção de acidentes, promovendo a saúde dos trabalhadores por meio de ações eficientes e coordenadas.
Os sistemas de gestão combinam práticas, processos e procedimentos adotados para implementar uma cultura de qualidade nas empresas. Os objetivos traçados são obtidos mediante a organização, padronização e inserção de políticas que costumam ser baseadas em normas específicas.
Os principais objetivos do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional são:
A OHSAS 18001 é uma certificação baseada em um padrão internacional, focada na implementação de Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO).
Também conhecida como ISO 45001 — o nome mais atual para norma que está passando por mudanças estruturais —, essa iniciativa busca aprimorar a performance em Segurança e Saúde no Trabalho nas organizações.
Entre os benefícios que um SGSSO pode gerar para as empresas, estão:
As Normas Regulamentadoras (NRs) se espalham entre diferentes tipos de empresas, bloqueando possíveis causadores de acidentes e combatendo o panorama da segurança laboral.
Representando uma série de regras técnicas, as NRs formam um conjunto de dispositivos legais que constroem a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), estabelecendo requisitos tanto para empregadores quanto para empregados.
Quanto à utilidade, as Normas Regulamentadoras existem para:
As NRs são elaboradas por uma comissão de membros do Governo e gestores de empresas privadas. As 36 normas existentes foram divulgadas por meio de Portarias do MTE.
As áreas cobertas pela regulamentação incluem a prevenção de riscos ambientais e se estendem por uma grande variedade entre características e requisitos da indústria.
É possível que uma mesma organização seja obrigada a acompanhar mais de uma Norma Regulamentadora. Tudo dependerá da atividade de trabalho.
Conheça as NRs aprovadas e em vigor:
NR-04 — Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
NR-05 — Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR-06 — Equipamentos de Proteção Individual
NR-07 — Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
NR-09 — Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
NR-10 — Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR-11 — Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR-12 — Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR-13 — Caldeiras, Vasos sob Pressão e Tubulações
NR-15 — Atividades e Operações Insalubres
NR-16 — Atividades e Operações Perigosas
NR-18 — Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
NR-20 — Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis
NR-22 — Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
NR-23 — Proteção Contra Incêndios
NR-24 — Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR-26 — Sinalização de Segurança
NR-27 — Registro Profissional do Técnico de Seg. do Trabalho — REVOGADA
NR-28 — Fiscalização e Penalidades
NR-29 — Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR-30 — Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
NR-32 — Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde
NR-33 — Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
NR-34 — Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval
NR-36 — Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados
As empresas precisam estar nos conformes das normas obrigatórias por conta da fiscalização. A execução das normas gera consequências positivas, como o foco em metas voltadas para a promoção, a manutenção, a prevenção, o acompanhamento e a reabilitação da saúde do trabalhador.
Investir em um profissional capaz de ajustar a empresa aos padrões exigidos pela lei é uma ação de extrema representação que garantirá alívio diante de auditorias e avanço diante da consciência de segurança entre os processos.
Vale lembrar que as NRs não trazem obrigações somente para a empresa, mas também para os funcionários. Afinal de contas, a preocupação com saúde e segurança deve partir de todos os lados.
Depois de tudo o que abordamos neste artigo sobre a Segurança do Trabalho, você pode estar se perguntando por onde começar ou como ter sucesso com toda essa abordagem empresarial e, ao mesmo tempo, humana.
O processo de segurança deve ser instaurado com simplicidade e boa documentação. Você terá que investir em reuniões, relatórios de treinamentos e tudo o que puder comprovar a um inspetor suas obrigações como empregador, caso necessário.
A seguir vamos compartilhar 3 principais dicas para que você possa trabalhar com excelência e colher bons frutos. Continue acompanhando todos os detalhes.
A cultura de segurança requer um ambiente de colaboração entre os funcionários, que deverão se ajudar em prol da proteção. Quanto mais você treinar e capacitar as pessoas, mais elas tenderão a se sentir parte dessa iniciativa.
Portanto, não se limite. Você pode elaborar checklists, guias de segurança e treinamento de integração de Segurança do Trabalho desde os primeiros passos de um novo contratado.
Uma boa dica é apoiar o Diálogo De Segurança (DDS), um momento periódico em que o técnico responsável deverá revisar ou discutir procedimentos de proteção antes que a jornada de trabalho tenha início.
O DDS também desempenha um papel importante na prevenção de acidentes causados por fatores emocionais que podem comprometer a atenção dos colaboradores como o estresse e a ansiedade. Com a atualização da NR 01, que agora integra a saúde mental como um aspecto fundamental da segurança no trabalho, essa abordagem preventiva ganha ainda mais relevância. Ao incluir o tema nos DDS, as indústrias podem identificar sinais de sobrecarga e agir de maneira preventiva. Implementar soluções que integrem o bem-estar, como as oferecidas pela Moodar, contribui para um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.
Diversos temas podem ser abordados nessa programação, abrindo a oportunidade para a disseminação de informação e a interação entre os colaboradores dentro do assunto específico.
É muito importante que a liderança mantenha um bom relacionamento com as equipes, dando não só o exemplo como o feedback necessário para o crescimento.
Faça questão de elogiar tudo o que estiver sendo feito da forma certa. Busque manter uma relação com os líderes para saber quais funcionários e setores demonstram mais interesse por tais questões.
Observe os funcionários que se desempenham com a segurança e saúde de si e dos colegas. O ato de parabenizá-los fará com que eles entendam que o procedimento certo os torna uma referência a ser acompanhada.
Prepare sua indústria para enxergar quais são as melhores ações por conta própria. Contudo, lembre-se também que demonstrar o que pode ser melhorado é tão importante quanto comemorar as vitórias. Por isso, saiba ser incisivo quando preciso.
Veja também: Inspeção de segurança: o que é e como manter sua empresa segura
A prevenção será sempre o melhor caminho para diminuir os riscos de acidentes de trabalho. A eficiência nesse procedimento dependerá de um mapeamento completo de todos os ambientes da organização.
A melhor pessoa para mapear os riscos de segurança durante os processos são os próprios colaboradores que executam as tarefas. Muitas vezes, gestores e técnicos desconhecem o cotidiano da produção e ignoram problemas que podem se transformar em pesadelos.
Invista na verificação dos locais, na manutenção de equipamentos e máquinas e na padronização dos procedimentos entre os setores. Um detalhe que é ignorado pode abrir caminho para novos riscos, jogando fora todo o seu planejamento.
Desenvolver uma política de Segurança e Saúde no Trabalho é vital para qualquer instituição, independentemente do setor, tamanho ou faturamento.
Ao estabelecer essa política, é possível ter informações claras sobre o papel e a responsabilidade de todos os envolvidos no comprometimento da liderança com a segurança e o bem-estar dos colaboradores.
Um ambiente de trabalho saudável e seguro para todos precisa ser visto como um objetivo estratégico da corporação que deseja se destacar no mercado.
Colocar a Segurança do Trabalho em primeiro lugar é o melhor conselho para quem deseja minimizar riscos de acidentes e preservar, no ambiente laboral, o patrimônio mais importante entre todos os outros: a vida.
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Ótimo artigo, rico em informações.
Gostei muito…
Gostei muito do conteúdo, tirei todas minhas duvidas, plataforma muito top pra quem quer refrescar a memoria, principalmente para aqueles que terminaram o curso de técnico de segurança e não atuaram ainda, vale muito apena estudar rever os conceito…..
Ótimo trabalho.
Bastante interessante, já exerço a função de Engenheiro de Segurança do Trabalho. Preciso de meios mais atualizados para fins de ensinamentos no Curso de Engenharia da UEVA – Sobral. O que será preciso?.