Atualizado em 15/07/24 - Escrito por Beatriz Goulart na(s) categoria(s): Marketing e vendas
A área do marketing está sempre em constante evolução e atualização, acompanhando as novidades e comportamentos insurgentes na sociedade. Para cada negócio, canal, público-alvo etc, são criados novos tipos de marketing, que envolvem diferentes estratégias.
Nesse artigo selecionamos 10 dos principais tipos de marketing, para que você possa conhecer melhor esse universo e escolher os tipos mais adequados para cada etapa do seu negócio.
Dito isso, conheça os 10 principais tipos de marketing e como aplicá-los:
O marketing tradicional está relacionado à ações fora do campo da internet, como comerciais de TV, anúncios em revistas e jornais impressos e outdoors, ou ainda, através de telemarketing ou distribuição de brindes em eventos, por exemplo.
Ele também pode ser chamado de marketing offline, porém, pelo fato de que algumas de suas ações podem ser reutilizadas no meio online, nem todos concordam com o uso do termo “offline”. Por outro lado, excluir esse termo pode causar confusão com o Outbound Marketing, que será retomado ainda neste artigo.
Nesse tipo de marketing, principalmente, é importante planejar com muita atenção as ações a serem realizadas, assim como o orçamento disponível e o resultado que pode ser alcançado por elas, já que o custo de uma única ação do marketing tradicional costuma ser bem mais alto do que as do digital, por exemplo.
Portanto, deve-se levar em consideração diversos fatores, como a quantidade de pessoas (dentro do seu público-alvo) que será impactada com a ação escolhida, como, por exemplo, um comercial de TV em determinado horário do dia. A partir das suas pesquisas, uma boa parte do seu público-alvo terá acesso e/ou disponibilidade para assistir televisão no horário selecionado?
Ao contrário do modo como o marketing tradicional opera, o digital age por estratégias online e, pelo fato de que a internet é praticamente um mundo à parte, o marketing digital abrange possibilidades quase infinitas e se subdivide em outros tipos de marketing, como o marketing de conteúdo, que será visto mais à frente neste artigo.
Um dos bônus do marketing digital é a possibilidade de acompanhar, em tempo real, os resultados das ações tomadas através de softwares de automação de marketing, o que permite a análise paralela sobre o que deve ser melhorado e receber mais investimento, ou, em outros casos, ser cortado.
Como foi dito anteriormente, o marketing digital envolve um universo de possibilidades estratégicas, como a criação de um site e de redes sociais (ambas abrem novos leques de opções) e o uso do e-mail marketing.
Porém, para que as estratégias funcionem corretamente, é essencial que a empresa determine como será a persona para quem direcionará seu conteúdo. A persona é uma ferramenta utilizada no marketing de modo geral, mas, no marketing digital, um detalhe a torna ainda mais especial: saber quais redes e canais a persona utiliza mais.
É por isso que os profissionais de marketing usam plataformas dedicadas de automação de marketing multicanal, como Jivochat ou SendPulse. Por exemplo, SendPulse combina vários canais de marketing digital: email marketing, campanhas de SMS ou marketing por WhatsApp com a ajuda do chatbot WhatsApp.
Com isso, o marketing digital se torna mais eficiente, já que não há desperdício de tempo nem de recursos, com o investimento em redes “erradas”.
No outbound marketing, as empresas agem de forma ativa na busca por novos clientes levando seu produto até eles, através de outdoors, cartazes, anúncios de TV, entre muitos outros meios.
Ele pode ser visto como a prática do marketing tradicional, porém não se limita a este, já que também está presente no meio online em banners de sites e anúncios no YouTube e no Instagram, por exemplo.
O benefício que acompanha essa estratégia é o alcance de um grande número de pessoas, de forma acelerada, sem depender de uma base de contatos já estabelecida na empresa.
Porém esse alcance pode não gerar as respostas, e respectivas vendas, esperadas. Por isso, assim como foi dito no marketing tradicional, é importante planejar muito bem cada etapa da ação a ser realizada, já que é um investimento caro e um detalhe fora do eixo pode atrapalhar a estratégia, principalmente nas ações offline.
Já nas ações online, como os anúncios no meio de vídeos no YouTube, o lado negativo do outbound é que ele pode ser visto como inconveniente por interromper a atenção das pessoas.
Uma forma de contornar essas questões e tornar o seu anúncio mais chamativo e atrativo, tanto offline quanto online — de forma a amenizar o lado um pouco mais problemático dessa estratégia — é fazê-lo diferente do que é geralmente visto, explorando a sua criatividade, sempre com elementos relacionados à sua empresa e ao seu produto.
Enquanto com o outbound a empresa vai em direção aos clientes, no inbound marketing a empresa atrai os clientes até ela. Nessa lógica, a busca do próprio cliente em potencial pela resolução de um problema específico, pode levá-lo ao produto ou serviço da sua empresa.
O inbound também é conhecido como marketing de atração, já que disponibiliza conteúdos ricos e relevantes para o público que deseja atingir, aguardando assim que o mesmo seja convertido em leads e, posteriormente, em clientes.
Esse processo acontece porque o inbound marketing opera através do funil de vendas, ao longo do qual é criada a jornada do cliente, onde os leads avançam as etapas de acordo com seu legítimo interesse no produto ou serviço ofertado pela empresa.
As informações e conteúdos compartilhados pela empresa — quando apurados e com base em pesquisas minuciosas — fortalecem um vínculo de confiança do cliente em potencial tanto com a empresa quanto com o produto, além de colocar a empresa em um lugar de autoridade no mercado.
Por isso, todas as etapas, ou estágios, do funil devem ser precisas quanto aos seus objetivos e bem articuladas com as equipes de marketing e de vendas, já que são elas que trabalharão para conduzir o cliente em potencial à conclusão da compra.
O marketing de conteúdo é uma estratégia muito próxima do inbound marketing, a diferença entre eles é, basicamente, que o inbound é focado nas vendas, enquanto o de conteúdo foca, como o próprio nome diz, no conteúdo.
Esse tipo de marketing funciona como uma estratégia voltada para o enriquecimento da jornada do cliente através do funil de vendas, com a disponibilização de palestras, eBooks, webinars etc.
Com isso, pode-se perceber que o inbound marketing utiliza a estratégia de marketing de conteúdo, porém como uma aliada para atingir seu real objetivo, o sucesso das vendas.
Como foi dito no tópico anterior, é essencial que todo conteúdo compartilhado tenha informações precisas e baseadas em pesquisas minuciosas, para que assim seja formada uma relação de confiança entre o leitor e a empresa, assim como uma visão da empresa como líder de mercado.
Além disso, o foco na persona — mencionado no tópico de Marketing Digital — também tem um peso muito grande no marketing de conteúdo, já que é a partir da delimitação da sua persona que sua empresa poderá determinar em que tipo de conteúdo e em quais canais compartilhar, de forma a atrair cada vez mais interessados.
O marketing de produto trabalha para criar uma identificação dos clientes ou leads com o produto oferecido pela empresa. Com essa estratégia as empresas ou marcas focam exclusivamente no produto, mostrando suas funcionalidades, benefícios e o porquê de ser essencial para o público-alvo, ou mais especificamente, para a persona.
Esse tipo de marketing é muito usado não apenas no direcionamento de um produto ou serviço para um público específico, como também na introdução de novos produtos no mercado recorrente em que a empresa se encontra, ou mesmo em um novo mercado.
Como foi dito, é preciso orientar a divulgação dos produtos e serviços de forma a criar um vínculo com os clientes, recorrentes ou em potencial, chamando a atenção dos mesmos.
Para isso, ressalte os valores e os diferenciais do seu produto ou serviço perante o mercado. O que faz com que ele se destaque e seja melhor do que as demais soluções disponíveis? Como ele pode resolver os problemas do seu público-alvo?
O marketing de relacionamento tem como objetivos principais a captação e a fidelização de clientes. Esse processo se dá em duas partes: Primeiro se inicia na fase de divulgação da empresa no mercado até a conclusão das vendas; a partir disso é iniciada a segunda parte até a fidelização de clientes em si e, ainda, à conversão destes em promotores da sua marca.
A estratégia do marketing de relacionamento envolve a continuidade do contato com o cliente após a conclusão da venda, principalmente por parte da equipe de vendas. Fortalecendo, assim, o vínculo empresa-cliente e, consequentemente, colocando a empresa em um lugar de autoridade no mercado.
A chave para o marketing de relacionamento funcionar, com sucesso, está na atenção dada pela empresa a cada cliente, sempre que possível com um atendimento personalizado, visto que essa forma de interação aproxima ainda mais o cliente, mostrando para ele o quanto é importante para sua empresa.
A construção dessa relação a longo prazo, depende da satisfação do cliente — promovida pelo bom atendimento e entrega do produto ou serviço de acordo com o que for contratado — que precisa ser mantida, até mesmo ampliada, durante o pós-venda.
Algumas das ações úteis para o pós-venda são: seguir com o envio de materiais ricos, pesquisas de satisfação, cartões em datas comemorativas, entre outras.
Com isso, a empresa demonstra o apreço que tem por cada cliente, aumentando as chances destes promoverem a imagem positiva da empresa, destacando-a diante dos concorrentes.
O marketing de guerrilha é uma estratégia que busca chamar a atenção dos clientes — e dependendo da ação ou abordagem pode ser considerada mais agressiva dentre outras estratégias, explorando ao máximo a criatividade de modo a fugir do convencional, sem a necessidade de altos orçamentos.
Seu foco está em deixar uma marca na memória das pessoas a partir de ações inusitadas, geralmente executadas em lugares públicos, como praças e shoppings, para alcançar mais pessoas com menos gastos e também costumam ser pensadas para incitar emoções, o que reforça as experiências memoráveis.
O que também pode acontecer dentro desse tipo de marketing é a “declaração de guerra” contra um forte concorrente, como uma forma de mostrar ao público que é a melhor opção.
Uma “guerra” já bem marcada ao longo da história é a Burger King X McDonald’s. Ambas as marcas estão sempre implicando uma com a outra, o que acaba ampliando a divulgação das duas, porém a cada batalha, vence a mais criativa.
Em 2017, aconteceu um dos episódios dessa disputa, nele o McDonald’s criou uma campanha publicitária comemorando sua parceria com a marca Nutella, o que deu abertura para o Burger King utilizar o meme Raiz X Nutella como forma de confrontar o concorrente — o que foi uma estratégia fora do padrão.
Para que o marketing de guerrilha gere a resposta desejada — uma publicidade positiva para a empresa, o foco das ações deve ser uma provocação divertida, leve e criativa. É preciso que elas sejam cuidadosamente calculadas, desde o seu planejamento até a sua execução.
Caso contrário, o resultado pode ser desastroso para a imagem da empresa, que pode executar uma ação que soe, por exemplo, agressiva e desrespeitosa, não apenas com a concorrente, como também com os elementos e pessoas que estejam incluídos nas ações.
Atualmente, a maioria das pessoas usa o celular para navegar na internet, é nesse ponto em que o mobile marketing se faz presente.
Com o mobile marketing, as empresas e marcas criam sites responsivos, que se adaptem a dispositivos sem ser o computador, além de apresentar também anúncios exclusivos para o celular, por exemplo.
Além de ser uma questão de facilitação da mobilidade do usuário, também está relacionada à estética apresentada para os visitantes.
Para isso, é preciso investir em um bom design, tanto para o meio convencional — via computador — quanto em uma versão responsiva para o meio mobile. O mobile marketing engloba ainda outras estratégias, como o SMS Marketing, o Geomarketing, o Game Marketing etc.
O vídeo marketing é uma estratégia que se encaixa no mobile marketing, mas também no marketing digital, de modo geral.
Essa estratégia está muito presente na internet, já que os vídeos são ferramentas que além de ofertar conteúdos ricos, divulgam produtos, criam um vínculo de identificação entre os apresentadores ou falantes dos vídeos e os espectadores, entre outras possibilidades.
Aulas gratuitas online, webinars e lives são exemplos do uso do vídeo marketing. A ferramenta reels presente no Instagram ou o shorts no YouTube, onde são postados vídeos curtos, de entretenimento ou informativos, também são bons exemplos.
No mundo atual em que as redes sociais têm um peso e importância muito grandes na divulgação e imagem das empresas e marcas, o engajamento gerado pelo vídeo marketing é essencial.
A facilidade de gravar vídeos, com o alcance à palma da mão dos smartphones por exemplo, impulsiona a produção de vídeos, porém deve-se lembrar que a qualidade vem antes da quantidade. É importante manter o nível com conteúdos de bons a excelentes, sempre trazendo conteúdos relevantes para seu público, ficando atento a não produzir apenas por produzir.
Outra estratégia interessante para a empresa, que pode impulsionar bastante suas vendas, é o patrocínio de vídeos produzidos por outras pessoas, como influenciadores digitais ou atores, para promoverem seus produtos ou serviços.
As diversas áreas do mundo da gestão — como marketing e recursos humanos — categorizadas no Blog Industrial da Nomus, estão sempre em atualização por acompanharem o mercado e a sociedade.
Se esse artigo sobre os tipos de marketing foi útil para você, inscreva-se em nossa lista de e-mails gratuita para receber conteúdos semanais.
É muito bom esse conteúdo!
Muito bom o conteúdo ajudou bastante
Muito bom
Excelente conteúdo.
Gostei
Informações muito importante
Muito Bom
Gostei
Achei maravilhoso
Eu quero
😍😍😍👏👏👏
Eu quero
Legal gostei
Conteúdo de qualidade, para se manter atualizado !
É bastante significativo , no desenvolvimento do mundo do conhecimento sobre marketing , espero aprender mas
Se tem um conteúdo bom ele tem que ser esse
Só que bom mais não é né
Quero ser testadora de produtos
Produto de qualidade da melhor
Verdade que jogar ganhar dinheiro
eu quero!